add-search-to-menu
domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u294706312/domains/typo.ag/public_html/act/wp-includes/functions.php on line 612126 de junho de 2018
Juliana
O uso de novos produtos de tabaco, como os cigarros eletrônicos, é um grande desafio para o controle do tabagismo. O Juul, por exemplo, é uma marca que vem se popularizando entre adolescentes dos Estados Unidos. Seu uso, especialmente em escolas, causa alarme entre especialistas.
Fonte: Campaign for Tobacco-Free Kids
Os cigarros eletrônicos podem causar vício em nicotina, mas muitos dos usuários nem sabem quando a substância está presente. A nicotina é especialmente prejudicial a crianças e adolescentes, pois pode afetar o desenvolvimento do cérebro, além do sistema cardiovascular. O uso de cigarros eletrônicos também pode aumentar a chance do fumante passar a consumir cigarros tradicionais.
O aumento na popularidade de dispositivos como esse é uma grande ameaça para os progressos realizados nas últimas décadas para reduzir o consumo de tabaco entre jovens.
No Brasil, uma resolução da Anvisa proíbe a comercialização, importação e propaganda dos dispositivos eletrônicos para fumar, que incluem o Juul, bem como seus acessórios e refis.
Em um posicionamento publicado há poucos meses, a ACT apoiou essa regulamentação atual. Especialmente relevante é a determinação de que eventuais pedidos de registro desses produtos estão condicionados “à apresentação e aprovação de estudos toxicológicos e científicos que comprovem a alegação de que são menos nocivos, não contaminantes do ambiente e com avaliação de risco de agravo à saúde do usuário”, pois ainda não há evidências independentes e livres de conflitos de interesse suficientes para avaliar se os cigarros eletrônicos seriam menos prejudiciais à saúde, como alega a indústria.
De qualquer maneira, nada justifica o uso de sabores, cores e mensagens publicitárias com o objetivo de atrair jovens para o consumo que é visto nos países onde a venda é liberada.