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ACT
O segundo dia do XI Seminário Alianças Estratégicas para Promoção da Saúde, em Brasília, foi dedicado à pauta e ao debate das doenças crônicas não-transmissíveis (DCNTs).
Mônica Andreis, diretora da ACT, abriu o ciclo de palestras falando sobre as conquistas e fragilidades das DCNTs no Brasil, relacionando fatores como má alimentação, o uso do tabaco e do álcool e a falta da prática da atividade física com o aumento das doenças crônicas.
Na segunda mesa do dia, uma análise crítica da prevenção dos principais fatores de risco das DCNTs. Sabrina Presman, da Abead, falou sobre a prevenção e o controle do uso abusivo de álcool; Victor Andrade (UFRJ) e Ricardo Oliveira (UERJ), sobre a promoção da atividade física, frisando que a inatividade física é uma pandemia global; Francisco Menezes, do Ibase e do Consea explicou um pouco sobre o importante trabalho do GT da Agenda 2030; e Adriana Carvalho, da ACT, sobre o tabaco.
“O Brasil voltou de maneira muito séria ao mapa da fome. Até 2014, o movimento era descendente. A partir de 2015 a pobreza aumentou e em 2016/2017 o movimento se tornou ascendente. Em apenas três anos, regredimos aos dados de oito anos atrás, em relação à pobreza e à extrema pobreza”, alertou Francisco.
Em seguida, o ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, falou sobre a emenda constitucional nº 95 (sobre o teto dos gastos públicos) e o impacto no SUS, chamando a atenção para esta situação preocupante no Brasil.
Na mesa “Agenda 2030 e mecanismos inovadores de financiamento da saúde, com mediação de Ana Paula Teixeira (CONICQ), Katia Pinho, da OPAS, citou o caso do Maranhão, que mudou uma lei estadual, criando um fundo para combater o câncer, com impostos do álcool e do tabaco. A mesa ainda contou com as participações de Laura Cury (ACT) e Claudio Fernandes (GESTOS e consultor da ACT).
Elisabetta Recine, do Conselho de Segurança Alimentar, frisou a importância da relação entre segurança alimentar e nutrição. “Não dá para pensar em alimentação sem pensar em nutrição. E não dá para pensar em produção sem pensar em consumo.”
A reunião de alto nível sobre as DCNTs, que acontece no fim deste ano na ONU, também foi tema de suas mesas. Foram apresentados o objetivo da reunião e o papel do Itamaraty na representação do Brasil, além de uma discussão sobre conflitos de interesse.
Por fim, os participantes se reuniram em cinco grupos de discussão com temas sobre o tabaco e alimentação.