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Mônica Andreis
Por Silvia M. Cury Ismael, integrante da ACTbr, Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP e Coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital do Coração, em São Paulo.
Todo fumante tem receio de primeiro não conseguir parar de fumar e se parar tem medo de recair. Devemos encarar a recaída como um aprendizado no processo de cessação do cigarro. Cada recaída deve ser analisada no sentido de verificar o que levou a mesma a ocorrer.
Alguns exemplos mais comuns são: “fiquei sem fumar por 7 anos, aí estava em uma roda de amigos e achei que pegar um cigarro não faria mal. Fumei um e estou fumando de novo até hoje”; ou “fiquei muito nervoso e a primeira coisa que pensei foi no cigarro.”
O fumante tem que tomar cuidado com o prazer de fumar que pode fazê-lo recair e com o estresse que vem de situações onde ele não sabe lidar com a ansiedade. Portanto, aí vão algumas dicas:
– saber lidar com o estresse diminui a chance de recaída
– esteja atento às situações prazerosas associadas ao ato de fumar
– se estiver parando de fumar prefira ficar em áreas para não fumantes
– cuidado com a ligação bebida alcóolica e cigarro
– evite estar em locais que antes era “gostoso” fumar
MAS LEMBRE-SE: SE VOCÊ RECAIR NÃO FAZ MAL. TENTE DE NOVO QUE VOCÊ CHEGA LÁ!!