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Juliana
Há tempos se sabe que a prática regular da atividade física traz diversos benefícios para a saúde, inclusive para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis como o câncer, a diabetes e as doenças cardíacas. Agora, cientistas brasileiros mostraram que ela também pode ajudar a prevenir o Alzheimer, doença degenerativa e sem cura que avança cada vez mais.
O estudo, realizado pela UFRJ em parceria com a Queen’s University, do Canadá, descobriu que a irisina, um hormônio produzido quando praticamos exercícios físicos e que já era associado com a queima de gordura, também pode estar relacionado com a restauração da memória afetada pelo Alzheimer e a proteção do cérebro.
Mais pesquisas ainda são necessárias para determinar qual a quantidade de exercício necessária para a produção do efeito, mas a descoberta já é um grande incentivo para a prática, especialmente considerando todos os demais benefícios já comprovados.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prática insuficiente de atividade física é uma das principais causas de morte do mundo. Mesmo assim, 25% dos adultos e 80% dos adolescentes não se exercitam tanto quanto deveriam.
A recomendação da organização é que adultos (entre 18 e 64 anos) pratiquem atividade física moderada por, pelo menos, 150 minutos toda a semana. Já entre 5 e 17 anos, o tempo deveria ser de pelo menos 60 minutos por dia.
Seguindo-se essa recomendação, alguns dos benefícios para a saúde incluem: