O cigarro eletrônico começou a ser usado nos Estados Unidos (EUA) e na Europa entre 2006 e 20071 e, desde então, sua disseminação é crescente e novos produtos são lançados sucessivamente no mercado. A popularidade dos cigarros eletrônicos vem crescendo exponencialmente entre adolescentes dos EUA. Entre 2011 e 2018, houve um aumento de cerca de 13 vezes no consumo entre os jovens, passando de 1,5% para 20,8%2. No início, o design do cigarro eletrônico lembrava o de um cigarro convencional, mas divulga-se amplamente que é um produto sem combustão para liberação de nicotina, tentando já implicar o conceito de ser mais seguro que o convencional. Com o passar dos anos, esses dispositivos se tornaram mais robustos, com maior capacidade de armazenamento e mais vaporização, com maior capacidade e liberação de nicotina, disseminando cada vez mais o consumo, na medida em que se aproximava do cigarro convencional no quesito satisfação do fumante em obter nicotina.

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