Documentos internos da Coca-Cola Intl mostram que a política pública que a indústria de refrigerantes mais evita é a tributação das bebidas adoçadas. Por isso, utilizam os mais diversos argumentos para evitá-la, tais como: a negação de evidências científicas sobre malefícios à saúde e resultados das políticas em outros países, alegações de perdas econômicas, desacreditação de recomendações de organismos internacionais, além da culpabilização do indivíduo pela obesidade.

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