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Mônica Andreis
Parte da festa de abertura da Bienal do Livro que aconteceu no sábado, no Rio de Janeiro, foi patrocinada pela Souza Cruz . Foi patrocínio oculto, sob fumaças. A Souza Cruz não pode por lei mostrar sua marca em eventos culturais. E de fato, não se viu nenhum logotipo por lá.
A contrapartida foi a distribuição aos convidados de um livro, do professor de filosofia Denis Rosenfield, sobre o tema “liberdade de escolha”. A indagação que resta é: existe liberdade de escolha sem transparência?
A Souza Cruz enviou este esclarecimento: “A empresa pode, sim, fazer patrocínio cultural através de sua marca corporativa. Neste caso, optou por não usar a sua logomarca na Festa da Bienal do Livro, apesar de ser permitido por lei, para ficar alinhado com os outros patrocinadores, que também não o fizeram.
Como é tradição na Festa da Bienal do Livro, brindes aos convidados são distribuídos à saída do evento. Neste caso, a empresa, em acordo com os organizadores do evento, optou pelo livro Liberdade de Escolha, do filósofo e doutor Dennis Rosenfield, que foi lançado no sábado na Bienal, por acreditar que a obra está em consonância com o debate promovido pela sociedade referente às liberdades, quaisquer que sejam elas”.
Reportagem de Lauro Jardim
Fonte:http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/tag/souza-cruz/