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Mônica Andreis
No último fim de semana, foi publicada, no jornal O Estado de SP, matéria que discute a demora do governo brasileiro em colocar em prática ações de combate ao tabaco, definidas por acordos internacionais já assinados pelo País, como eliminar o fumo em locais fechados e proibir substâncias que atraem o público jovem (medidas previstas na Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco).
De acordo com o repórter Iuri Dantas, autor do texto, por exemplo, há mais de um ano, o Ministério da Saúde posterga a regulamentação da lei que baniu os fumódromos, inviabilizando sua aplicação prática. Além disso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) perdeu o prazo e luta para derrubar a liminar obtida pela indústria do tabaco, que suspende a proibição dos aditivos nos cigarros vendidos no Brasil.
Especialistas citados afirmam que possíveis intenções políticas do ministro Alexandre Padilha poderiam estar interferindo no processo. A diretora executiva da ACT, Paula Johns, diz que “existe um lobby forte, próximo ao ministro, e ele ainda tem ambições políticas. Pelas conversas, ele não está ligado neste assunto”.
O texto dá conta, ainda, de que, desde o início do governo Dilma Rousseff, a política nacional de combate ao tabaco privilegiou o aumento de impostos, o que também está previsto na Convenção-Quadro, mas que este esforço não seria suficiente. O repórter mostra que o jornal teve acesso a documentos que comprovam que o Brasil, inclusive, deu calote por anos na seção da Organização Mundial de Saúde (OMS) responsável pelo tema e não pagou contribuição financeira relativa a quatro biênios.
Veja a matéria completa aqui:
http://www.actbr.org.br/comunicacao/noticias-conteudo.asp?cod=2292