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O relatório “Tributação de bebidas e alimentos não saudáveis no mundo: experiências internacionais e seus impactos” reúne e sistematiza informações detalhadas a respeito da política tributária de bebidas e alimentos não saudáveis em 60 países e regiões de todos os continentes.

Oo surgimento dos vapes e outros dispositivos eletrônicos para fumar tornou clara a necessidade de um estudo mais aprofundado sobre os impactos causados exclusivamente pela nicotina no corpo, já que ela pode estar presente em grandes quantidades nesses produtos.

Finalmente 2021 vai chegando ao final, que ano difícil! A lista de motivos para lamentar é longa mas há também comemoração: 2021 é o ano da vacinação e consequentemente o ano da redução do ritmo das mortes e adoecimentos pela Covid-19 Perguntamos para integrantes da equipe: quais são os motivos para esperançar em 2022?

O Centro Global para Boa Governança em Controle do Tabaco (GGTC) coordena anualmente o Índice Global de Interferência da Indústria do Tabaco, uma publicação que reúne dados de pesquisas realizadas por organizações não governamentais. 

Em menos de um ano o Brasil enfrentará um dos maiores desafios de sua história. As Eleições de 2022 colocarão à prova a capacidade da sociedade brasileira de proteger o que há de mais basilar em uma democracia: a garantia de eleições livres e íntegras.

A tributação pode fazer com que produtos que fazem mal à saúde e trazem vários prejuízos sociais estejam muito acessíveis e empresas que os fabricam ainda lucram e recebem incentivos fiscais. Enquanto isso, frutas, verduras e legumes ficam cada vez mais distantes da mesa dos brasileiros. Faz sentido?

O Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, é uma data criada com o objetivo de levar informação sobre a doença para todas as parcelas da sociedade. O Instituto Nacional do Câncer prevê 626 mil novos casos este ano no Brasil.

O Brasil ideal seria aquele onde a população fizesse escolhas alimentares mais saudáveis, o que ajudaria na prevenção de doenças crônicas como as doenças do coração, diabetes e até câncer, responsáveis por quatro em cada seis mortes no mundo. Mas como quase 28 milhões de pessoas abaixo da linha da pobreza farão escolhas alimentares mais saudáveis? Elas só querem comer.

O álcool atrapalha uma vida mais saudável. E o volume consumido, o padrão de consumo e, mais raramente, a qualidade do produto são determinantes para seus efeitos. Ao reduzir o consumo, muitos desses problemas também podem ser reduzidos. 

Empresas faturam alto com a venda de produtos que fazem mal à saúde e o governo ainda concede benefícios fiscais à elas. Se você também não concorda com esse absurdo assine a petição contra a Mamata dos Refrigerantes.

Desta vez, as autoridades identificaram trabalho escravo em Goiás. A propriedade produz palha para os cigarros da empresa Souza Paiol. Foram 116 trabalhadores escravizados e entre eles cinco adolescentes. Em 2020, a exploração de trabalhadores mineiros desse setor foi também noticiada.

Nesse preocupante contexto de alta da inflação, a ACT lança o relatório com muitos gráficos inéditos que nos ajudam a compreender porque o atual sistema alimentar nos leva ao consumo do que faz mal à saúde.