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Mônica Andreis
Reproduzo abaixo síntese sobre o tema, publicada no portal do coração:
O infarto do miocárdio (IM) ou infarto agudo do miocárdio, conhecido popularmente como ataque cardíaco, é uma emergência médica em que parte do fluxo sanguíneo do coração sofre uma interrupção súbita e intensa, produzindo a morte das células do músculo cardíaco (miocárdio).
O IM é a principal causa de morte no mundo ocidental. A principal causa do IM é a aterosclerose, ou seja, a formação de um coágulo (trombo) a partir de uma placa de gordura (ateroma), localizada na parede da artéria do coração, chamada de coronária.
O estudo INTERHEART teve como objetivo principal avaliar a importância dos fatores de risco para o IM. Os autores do estudo observaram que 90% dos casos de IM poderiam ser atribuídos à presença de fatores de risco ou ausência de certos fatores protetores.
Fatores de risco modificáveis: tabagismo, anormalidades do colesterol, hipertensão arterial, diabetes, fatores psicossociais (estresse e depressão) e obesidade central (localizada acima da cintura).
O estudo INTERHEART demonstrou um relação linear entre o número de cigarros consumidos por dia e o risco de um IM. Fumantes de até 5 cigarros por dia apresentavam um aumento do risco relativo de IM em 1,5 vezes; fumantes de até meio maço (10 cigarros) em 2 vezes; fumantes de até 1 maço (20 cigarros) em 4 vezes e fumantes de até 2 maços (40 cigarros) em 8 vezes.
Nenhuma medida preventiva que possa ser adotada por pacientes infartados é tão efetiva quanto parar de fumar. Estima-se uma redução de 36% no risco de morte. Metade da redução deste risco é obtida com apenas dois anos após a cessação do tabagismo. Em 12 até 15 anos, este risco passa a ser semelhante ao de alguém que nunca fumou.
Fonte: JAMA , em: http://portaldocoracao.uol.com.br/materias.php?c=tabagismo&e=4050